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Dicas de Livros: Mocinhos Bad Boys

O mês de fevereiro chegou! E com ele a segunda parte do desafio criado pela Malucas por Romances. Estamos adorando fazer essas seleções de livros, e dessa vez o tema é “mocinhos bad boys”, já coloca esses na sua lista de leitura as nossas indicações.


Todas as indicações abaixo são romances, recomendados para maiores de 18 anos por conter cenas de sexo e violência.

Compre aqui | Sinopse: Dizem que o primeiro amor a gente nunca esquece.

O meu foi um músico de rua que entrou com tudo na minha alma.

Ele foi meu primeiro em tudo. E mesmo depois de catorze anos, ainda não o esqueci.

Ele quebrou todas as minhas regras. E o meu coração.

Eu assisti sua ascensão, torcendo de longe. Fui uma garota apaixonada, não uma fã.

Ele explodiu como um meteoro, deixando um rastro de destruição para trás.

Mas o amor vence sempre, não é? Tem de vencer. Porque aqui estou eu, devastada, arruinada, precisando acreditar que isso seja verdade.

Desejo poder voltar no tempo. Voltar ao parque. Voltar na época em que ele cantava só para mim. Antes de ficar famoso. Antes de partir o meu coração.

Pensei que o conhecia bem.

Mas me enganei.

Ele me prometeu todos os amanhãs.

E aqui estou eu…

Esperando.

Torcendo.


"As pessoas que amamos são usurpadoras.

Elas roubam nossos corações.

Nosso ar.

Nossa sanidade.

E nós permitimos.

Muitas, muitas e muitas vezes."


Compre aqui | Sinopse: Nero é o Rei da Escola Preparatória Legacy e vive cercado pelo poder.


Elle é o saco de pancada da escola e vive com medo.

As únicas garotas que Nero conhece correm para sua cama quando ele manda.

O mais perto que Elle já esteve de um bad boy como ele foi na fila da cafeteria.

O chefe da máfia ordenou que Nero descobrisse o que Elle sabe, mas sua boca é um túmulo.


Eu só quero ser um bom mafioso.

Eu só quero ser uma boa garçonete.






Compre aqui | Sinopse: Da autora best-seller do Wall Street Journal e USA Today, M. Robinson.


Certa vez, li que todo guerreiro espera ter uma morte honrada. Sempre quis procurar a minha, mas nem a Ceifadora me quis.

Fui treinado para matar. Fui treinado para não perguntar por quê. Para acatar ordens e marchar em fila. Avante.

Vida ou morte.

Para frente ou morrer.

E não estou falando só do exército. Estou falando da vida que me levou pela estrada para lugar nenhum.

Minha vida.

Lutei por meus irmãos.

Lutei por minha família.

Lutei por meu país.

E lutei por ela...

Sem nunca perceber que também poderia morrer por eles.

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